terça-feira, 22 de agosto de 2017

Advogada constrangida após desembargador questionar sua roupa


 A advogada Pamela Helena de Oliveira Amaral, de 33 anos, contou que ficou “extremamente constrangida” 
após desembargador ameaçar deixar uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho, em Goiânia, devido à roupa dela.  No entanto, ela estava com um macacão longo.


Ela disse, ainda, que vai estudar se cabe alguma medida judicial contra o magistrado.
“A gente não pode, nos dias de hoje, deixar esse tipo de coisa acontecer. O judiciário ainda está julgando trabalhadores que estão sendo submetidos a condições de escravidão e um desembargador dá um piti gigante por causa de roupa?”, questiona ela. “Se fez comigo hoje, vai fazer com outra.”
Pâmela contou ainda usou roupas semelhantes em várias outras audiências e nunca havia passado por este tipo de situação. Na véspera, inclusive, ela esteve no Tribunal Superior do Trabalho (TST), e, relata, não teve nenhum problema. “Inclusive perguntei para os servidores em Brasília se era necessário eu estar de terno e eles disseram que não, porque eu usaria beca. Em Goiânia, o desembargador não deixou nem eu pegar na beca.”

A opção por roupas sem mangas, explica ela, se dá pelo fato de que ela tem um filho pequeno e o macacão, de alças, facilita a amamentação dele. Como não tem com quem deixá-lo, ela sempre leva o bebê, de 2 anos, nas audiências com ela.
Além do que foi registrado em vídeo, o desembargador também disse que a roupa dela era “de ir para a academia” e chegou a sair da sala quando a desembargadora Yara disse que não se opunha à sustentação oral dela. Ao deixar o recinto, ele disse que se recusava a “escutar certas coisas”: “Além de me constranger, ele ainda foi deselegante com os colegas”.
Depois que outra advogada cedeu o terno para que ela pudesse fazer a sustentação oral, a desembargadora foi atrás do colega e o convenceu a retornar para a audiência. Embora diga que o voto de Eugênio não influenciou no processo, ela diz que, ao expor sua posição, ele ainda foi sarcástico. “Já fica um julgamento totalmente parcial.”

Fontes:
  • http://g1.globo.com/goias/noticia/advogada-diz-que-ficou-extremamente-constrangida-apos-desembargador-questionar-sua-roupa-em-goiania.ghtml
  • http://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/advogada-constrangida-por-desembargador-usava-vestido-porque-precisava-amamentar-102704/




Advogada constrangida após desembargador questionar sua roupa


 A advogada Pamela Helena de Oliveira Amaral, de 33 anos, contou que ficou “extremamente constrangida” 
após desembargador ameaçar deixar uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho, em Goiânia, devido à roupa dela.  No entanto, ela estava com um macacão longo.


Ela disse, ainda, que vai estudar se cabe alguma medida judicial contra o magistrado.
“A gente não pode, nos dias de hoje, deixar esse tipo de coisa acontecer. O judiciário ainda está julgando trabalhadores que estão sendo submetidos a condições de escravidão e um desembargador dá um piti gigante por causa de roupa?”, questiona ela. “Se fez comigo hoje, vai fazer com outra.”
Pâmela contou ainda usou roupas semelhantes em várias outras audiências e nunca havia passado por este tipo de situação. Na véspera, inclusive, ela esteve no Tribunal Superior do Trabalho (TST), e, relata, não teve nenhum problema. “Inclusive perguntei para os servidores em Brasília se era necessário eu estar de terno e eles disseram que não, porque eu usaria beca. Em Goiânia, o desembargador não deixou nem eu pegar na beca.”

A opção por roupas sem mangas, explica ela, se dá pelo fato de que ela tem um filho pequeno e o macacão, de alças, facilita a amamentação dele. Como não tem com quem deixá-lo, ela sempre leva o bebê, de 2 anos, nas audiências com ela.
Além do que foi registrado em vídeo, o desembargador também disse que a roupa dela era “de ir para a academia” e chegou a sair da sala quando a desembargadora Yara disse que não se opunha à sustentação oral dela. Ao deixar o recinto, ele disse que se recusava a “escutar certas coisas”: “Além de me constranger, ele ainda foi deselegante com os colegas”.
Depois que outra advogada cedeu o terno para que ela pudesse fazer a sustentação oral, a desembargadora foi atrás do colega e o convenceu a retornar para a audiência. Embora diga que o voto de Eugênio não influenciou no processo, ela diz que, ao expor sua posição, ele ainda foi sarcástico. “Já fica um julgamento totalmente parcial.”

Fontes:
  • http://g1.globo.com/goias/noticia/advogada-diz-que-ficou-extremamente-constrangida-apos-desembargador-questionar-sua-roupa-em-goiania.ghtml
  • http://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/advogada-constrangida-por-desembargador-usava-vestido-porque-precisava-amamentar-102704/




Como proceder após a aprovação no Exame de Ordem.

            Como muitos já sabem, fui aprovada no XXII Exame de Ordem e após a aprovação vem a ansiedade de ter a tão sonhada "Carteira Vermelha" nas mãos.
            Mas para isso, é necessário levar à subseção uma relação de documentos que pode variar dependendo de cada caso, dos quais aqui em Ribeirão Preto são os seguintes:

            "a) Cópia autenticada do histórico ou diploma expedido pela faculdade;
b) Certidão de aprovação no exame de ordem (desnecessário para os que realizaram o exame unificado); os aprovados no Exame  em outro Estado, deverão trazer cópia do certificado de aprovação.) ou certidão de estágio constando aprovação no exame final de comprovação de exercício e resultado do estágio, carga horária e lei que a rege (Lei 4.215/63 ou 5.842/72);
c) Certidão de inteiro teor caso tenha tido inscrição em outra Secional;
d) Certidão de execuções criminais do Tribunal de Justiça de São Paulo (https://esaj.tjsp.jus.br/sco/abrirCadastro.do);
e) Certidão de distribuição da Justiça Federal de primeiro grau em São Paulo (http://www.jfsp.jus.br/certidoes-emissaoonline/);
f) Certidão de colação de grau (se a data da colação não constar no diploma ou no histórico escolar);
g) Documentos pessoais originais: RG, CPF, Título de Eleitor (até 70 anos) e Reservista (até 45 anos);
Obs.: Não será aceita a apresentação da carteira de habilitação, pois nesse documento não consta o digito verificador do número do RG.
h) 01 foto 3×4 fundo branco sem data, sem moldura, roupa escura;  e em trajes condizentes para o exercício da profissão perante qualquer juízo ou tribunal; para homens paletó e gravata;
i) Se em algum documento pessoal constar divergência no nome, deverá ser apresentada cópia autenticada do documento oficial onde conste a devida averbação;
j) Provar, se for o caso, condição de aposentado ou reformado por meio de certidão;
k) Documento oficial comprovando desligamento de estágio ou função quando estes forem realizados ou ocupados em órgãos públicos;
l) Cópia autenticada de título de naturalização, para brasileiros naturalizados;
m) Carteira de identidade de estrangeiro (RNE), para estrangeiros formados no Brasil;
n) No caso de possuir antecedentes criminais, apresentar certidão de objeto e pé, bem como cópias da denúncia/processo, se houver." Inscrições OAB: Como Proceder

                     Fiquei sabendo da minha aprovação dia 20/06/2017, mas só levei os documentos dia 10/08/2017, quase dois meses depois... por pura falta de tempo, ah! sem falar na grana, ou falta de grana, porque como todos já sabem, pagamos pela inscrição nos quadros da ordem, pela carteirinha/carteira e a anuidade (proporcional nos primeiros anos).
                     Fui informada que meu número de inscrição será gerado após 30 dias corridos ou 20 dias úteis, contados da entrega da documentação, e a partir daí conta-se aproximadamente 90 dias para a tão sonhada solenidade de outorga da carteira! ❤😤😍
                    Agora estou curtindo um pouco de ansiedade e olhando o site oab quase que todos os dias para ver se finalmente aparece meu número. Em breve, maiores novidades!!!
                   

     Sigam também meu blog que sobre moda na carreira jurídica: modaeforum.blogspot.com